De acordo com o portal Terra, o Drex, trará impactos para o setor financeiro, tanto para empresas, quanto para o cotidiano das pessoas.
Emitida e regulada pelo Banco Central (BC), a moeda será usada para transações como compras, pagamentos e recebimentos. Quanto às empresas, essa nova tecnologia deve estimular a criação de novos modelos de negócios e serviços.
2- Fim das auto escolas
Outra possível reviravolta que promete agitar a vida de milhares, ainda mais daqueles que pretendem tirar a CNH, é o POSSÍVEL fim das autoescolas.
Isso porque de acordo dom o portal Pronatec, o Projeto de Lei 6485/2019, que se encontra em trâmite no Senado Federal, prevê que os brasileiros não sejam mais obrigados a frequentar a autoescola para que possam ter acesso a carteira de motorista na categoria A e B.
A expectativa é que ele saia do papel em 2024 e, caso o projeto seja aprovado, o custo da CNH para os brasileiros poderá ser reduzido em até 80%.
Vale dizer que, atualmente, em alguns estados brasileiros o custo do documento pode chegar a R$ 3 mil, valor esse impraticável para milhares de bolsos brasileiros
MAS ATENÇÃO: assim como nas autoescolas, o projeto ainda exige que os cidadãos realizem provas teóricas e práticas.
No entanto, esse projeto irá possibilitar que as pessoas aprendam a dirigir com um instrutor particular, que pode ser até mesmo uma pessoa da sua própria família.
Obviamente, isso faz com que os custos referentes à CNH sejam reduzidos drasticamente. Também, é muito bom frisar que, não é qualquer pessoa que poderá exercer essa importante função.
Primeiramente, essa classe de instrutores independentes deverão estar ligados ao Detran. Só assim, esses profissionais em questão estarão habilitados para fornecer aulas particulares para aqueles que desejam aprender a dirigir com um profissional.
Apesar desse projeto NÃO VISAR EXTERMINAR as auto escolas no modo literal, o fato de poder oferecer uma alternativa para àqueles que desejam obter a CNH de forma mais econômica, pode colocar as mesmas em risco.
Mas e as agências bancárias? O que irá ocorrer com elas?
Por fim e não menos importante, o futuro de algumas agências físicas bancárias pode estar comprometido em 2024.
Como muitos devem ter reparado, o avanço tecnológico e a presença dos bancos digitais estão passando como rolos compressores nos modos tradicionais de resolver questões e transações bancárias.
Fora isso, após a pandemia, milhares de clientes começaram a fazer cada vez mais uso dos aplicativos bancários, fazendo com que as agências físicas fossem cada vez menos frequentadas.
E essa “herança” deixada pela pandemia perpetuou e, mesmo com as nossas rotinas normalizadas, dá para se contar nos dedos, as vezes que precisamos nos dirigir à uma agência física para resolver problemas bancários não é verdade?
Com isso algumas instituições financeiras começaram a fechar agências, afinal de contas não faz sentido mantê-las abertas com a demanda cada vez mais baixa.
Só para ter uma leve noção, de acordo com o que foi divulgado pelo portal Poder 360, no Brasil chegou a ter 394 agências bancárias só no ano de 2022.
Inclusive, o país contava com 17.908 unidades em dezembro de 2022, o menor número anual da série histórica do BC (Banco Central), iniciada em 2007.
E essa significativa diminuição foi puxada pelos principais bancos privados como Bradesco, Santander Brasil e Itaú, que encerraram as atividades de 377 agências.
O BB (Banco do Brasil) instalou mais 3 unidades no ano passado, enquanto a Caixa Econômica Federal não fez alterações. Já os bancos menores, fecharam 20 unidades em 2022.
Outro fator determinante para o fechamento de agências físicas, foi a criação do PIX, que como mencionamos acima, se tornou o método mais usado para pagamentos, diminuindo até a necessidade de sacar dinheiro nos caixas eletrônicos.
Então existe uma certa lógica, pra que pagar aluguel e contas básicas de um estabelecimento físico se a maioria das pessoas resolvem tudo pelo aplicativo ou internet banking?
Sendo assim, a tendência é que em 2024, as agências físicas continuem fechando cada vez mais, ainda mais com todos os avanços tecnológicos novos que estão por vir no setor econômico.
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