A sessão desta segunda-feira (4) foi de baixíssima liquidez nos mercados globais por conta do feriado nos Estados Unidos, onde as bolsas permaneceram fechadas. Na Europa, os índices encerraram a sessão em queda sem a referência de Nova York e após a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, reforçar a importância de retornar a inflação da zona do euro à meta de 2% no médio prazo.
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Além disso, medidas da China para relaxar restrições de compras de casas e apoiar o setor imobiliário, acompanhadas pelo salto nas ações da Country Garden, ajudaram a impulsionar ganhos nos índices acionários da Ásia e sustentaram os preços do minério de ferro acima dos US$ 118 por tonelada.
Ainda entre as commodities, o petróleo Brent fechou em alta de 0,51%, aos US$ 89 o barril, apoiado também pela expectativa de novas medidas da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) para estimular o mercado.
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No Brasil, o leve apetite por risco foi induzido pela expectativa de estímulos da China e pela melhora das estimativas para o Produto Interno Bruto (PIB) após leitura positiva do resultado do segundo trimestre, conforme apontou o relatório Focus pela manhã. No entanto, a desconfiança em relação ao cumprimento da meta fiscal em 2024 acabou pesando e o Ibovespa encerrou o pregão próximo da estabilidade, com leve queda de 0,10%, aos 117.777 pontos e giro financeiro bastante reduzido, de R$ 12 bilhões.
No câmbio, o dólar recuou 0,12%, cotado a R$ 4,93. Nos juros, o movimento foi de abertura ao longo dos principais vértices da curva a termo, refletindo a percepção de risco fiscal
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