Depois da mudança na foto da festa da independência, o País precisa avançar muito em busca da normalidade, escreve o colunista Moisés Mendes
Foi bom ver a ministra Rosa Weber com uma bandeirinha do Brasil na mão, no palanque do 7 de Setembro em Brasília. Foi bem bom ver Janja de vermelho e Lula de azul no Rolls-Royce.
Foi melhor ainda não ver nenhum protagonismo dos militares e ter a certeza de que nunca mais veremos o véio da Havan, Braga Netto e Hamilton Mourão nesse evento.
Ficou exposta a diferença básica entre os palanques do ano passado e o palanque deste ano. Sumiram as figuras que expressavam o que eram os podres poderes, dentro e fora do governo, por envolvimento em crimes investigados pela Polícia Federal e pelo Ministério Público, sob controle do Supremo.