“Quer liberar as drogas e destruir as famílias”, afirmou ex-primeira-dama no evento com representantes da direita
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro acusou, neste domingo 24, a esquerda de “tenta legalizar o assassinato de crianças”.
A declaração foi feita em um vídeo transmitido durante a 4ª conferência do Cpac Brasil, evento anual que reúne representantes da direita no Brasil.
“A esquerda, com todo seu aparelhamento, tenta legalizar o assassinato de crianças por meio do aborto. Quer liberar as drogas e destruir as famílias e faz de tudo para calar as vozes que lhe são contrárias”, afirmou Michelle.
A presidente do PL Mulheres afirmou estar esperançosa por observar um movimento de pessoas de direita para a “construção de sociedades melhores, não baseadas em ideologias inúteis”.
Ela ainda alegou que o País sofre um desmonte de áreas fundamentais para a sociedade.
“A comparação entre o nosso governo [de Jair Bolsonaro (PL)], orientado por valores conservadores e o atual governo [de Lula (PT)], orientado por ideais comunistas e suas derivações, é inevitável”, disse.
Michelle trouxe de volta as acusações bolsonaristas contra a esquerda, como a introdução de “ideologias que destroem o futuro” do País, a defesa de “bandidos” e a adoção de políticas que “levarão à venezuelização” da economia.
A presidente do PL Mulher ainda comentou sobre o aborto e a descriminalização das drogas.
“Nós protegemos a família e somos contra a liberação das drogas”, declarou.
Segundo a ex-primeira-dama, a esquerda “quer liberar as drogas e destruir as famílias”, além de fazer de tudo “para calar as vozes que lhe são contrárias”.
Um minuto, por favor…
O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.
Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.
Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.
Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.
Assine a edição semanal da revista;
Ou contribua, com o quanto puder.
Read More: Michelle Bolsonaro acusa esquerda de tentar “legalizar assassinato de crianças”