A eminente paralização do governo dos EUA devido a divergências quanto ao orçamento é a “bola da vez”. A agência Moody’s disse que a paralização seria negativa para o crédito. Além disso, o Fed precisa segurar os juros norte-americanos em território mais contracionista por mais tempo. Os rendimentos dos treasures de 10 anos foram impulsionados por discurso de dirigentes do Fed, que afirmam possível alta futura nos juros por lá, no próximo encontro e depois segurar os juros em patamares elevados até que a inflação mostre estar de fato em queda .
E para hoje? É provável que se não houver novidade no cenário macro, e nem por aqui na área fiscal, o câmbio devolva um pouco essa alta dos últimos pregões. Questão de realização e fluxo, e contra fluxo não há argumentos.
No calendário econômico para hoje vamos ter na Europa o discurso de Enria, do BCE. Nos EUA, o núcleo de pedidos de bens duráveis de agosto. No Brasil, o fluxo cambial estrangeiro.
Bons negócios e muito lucro para todos! E opinem, turma, hoje devolve os ganhos no dólar dos últimos dias, ou rompe os R$ 5,00 e segue subindo?
Read More: Dólar: Aversão ao risco no câmbio