atualização
Há 2 minutos
Ibovespa volta ao positivo, com alta de 0,15% a 118.931 pontos
Bancos operam mistos nesta manhã; Santander (SANB11) é destaque de alta
- BTG Pactual (BPAC11): -1,01% a R$32,47
- Bradesco (BBDC4): -0,60% a R$14,82
- Itaú (ITUB4): -0,22% a R$27,52
- Banco do Brasil (BBAS3): +0,04% a R$47,57
- Santander (SANB11): +1% a R$26,28
Há 18 minutos
Ibovespa toca mínima do dia aos 118.388 pontos, queda de 0,31%
Há 23 minutos
Ibovespa passa a cair 0,18%, aos 118.545 pontos
Even (EVEN3) avança 5,82% aos R$6,91; S&P Global reafirmou rating BRAA+ para a companhia
A construtora e incorporadora, que não faz parte do Ibovespa, é um dos destaques de alta no mercado hoje. A agência de classificação de risco S&P Global reafirmou o rating BRAA+ para a empresa, com perspectiva estável.
Além disso, a Even (EVEN3) anunciou uma distribuição de dividendos de R$50 milhões. Os proventos serão pagos no dia 29 de setembro.
Há 31 minutos
Ibovespa zera ganhos e opera estável, aos 118.759 pontos
Confira as principais altas e baixas do início da sessão
Altas:
Braskem (BRKM5): +4,33% a R$22,87
IRB (IRBR3): +3,75% a R$42,09
Azul (AZUL4): +2,81% a R$13,90
Baixas:
Via (VIIA3): -9,21% a R$0,69
Vamos (VAMO3): -2,83% a R$10,30Marfrig (MRFG3): -2,48% a R$7,07
Índices de Nova York abrem mistos; Dow Jones tem leve alta
- Dow Jones: +0,09% a 34.649 pontos
- S&P500: -0,10% a 4.445 pontos
- Nasdaq: -0,24% a 13.675 pontos
Há 47 minutos
Via (VIIA3) vai à leilão em queda de 9,21%, a R$0,69
Defasagem dos preços da gasolina e do diesel diminui, divulga Abicom
De acordo com a Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis, o preço da gasolina nos polos da Petrobras (PETR4) tem defasagem de 10% frente aos preços internacionais, ante 11% no dado anterior.
No caso do diesel, a defasagem atual está em 16%, ante 18% na divulgação anterior.
Petróleo opera em alta nesta manhã; WTI supera os US$91 por barril
- Petróleo WTI: +1,12% a US$91,03
- Petróleo Brent: +0,87% a US$94,77
Há 1 hora
Ibovespa avança 0,19%, aos 118.978 pontos
Há 1 hora
Petrobras ON (PETR3) avança 1,08%, Petrobras PN (PETR4) tem alta de 0,35%
Há 1 hora
Vale (VALE3) inicia a sessão em alta de 0,10%, a R$69,61
Há 1 hora
Dólar à vista cai 0,22% a R$4,8578; Dólar futuro recua 0,26% a R$4,868
Há 1 hora
Ibovespa abre em alta de 0,02% a 118.786 pontos, ainda com papéis em leilão
BCE: analistas preveem pausa no aperto monetário até março, com corte em abril
O Banco Central Europeu (BCE) publica nesta segunda-feira, 18, uma pesquisa realizada com analistas monetários entre 28 a 31 de agosto, antes da decisão de elevar os juros em 25 pontos-base (pb), divulgada na semana passada. Segundo a instituição, a mediana dos profissionais consultados projeta que as taxas de juros para depósitos devem permanecer em 4% até março de 2024, com o primeiro corte de 12 pb em abril, a 3,88%.
Isto tornaria a elevação de setembro a última do atual ciclo de aperto monetário. Depois do início do relaxamento, os analistas projetam que o banco central deve alternar entre cortes e pausas até o quarto trimestre de 2026, quando os juros se estabilizarão em 2% e devem permanecer neste nível no longo prazo.
Os analistas também esperam uma redução no portfólio de títulos do BCE, em especial, do Programa de Compras de Emergência de Pandemia (PEPP, na sigla em inglês).
A mediana dos analistas aponta ainda para expectativa bastante modesta para o crescimento na zona do euro, com risco majoritário para baixa das previsões. Nas leituras trimestrais ante o trimestre imediatamente anterior, eles projetam alta de 0,1% do Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro e no quarto trimestres deste ano, sempre nas comparações anuais. Em 2024, a projeção é de leve aceleração no crescimento, para avanço de 0,2% no primeiro trimestre.
Para a inflação ao consumidor na zona do euro, esperam alta de 5,0% no terceiro trimestre, de 3,2% no quarto e de 3,0% no primeiro trimestre de 2024. Segundo os analistas, a inflação só deve atingir a meta de 2% de modo estável e sustentado a partir do primeiro trimestre de 2026.
(Com Estadão Conteúdo)
Custo em mão de obra desacelera, mas ainda pressiona…
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