Com a cautela internacional e a desaceleração das commodities, o Ibovespa terminou o pregão em queda.
Lá fora, os investidores repercutiram a perspectiva de que os juros em níveis altos nos EUA e na Europa devem permanecer por um longo período.
A decisão do banco central norte-americano, o Federal Reserve (Fed), de manter a taxa de referência no intervalo entre 5,25% e 5,50% ao ano continuou injetando mais aversão ao risco nos mercados ao longo do dia.
Hoje, foi a vez do Banco Central da Inglaterra (BoE) manter o juros em 5,25% ao ano, também com a sinalização de que a política monetária deve ficar “suficientemente restritiva”.
Por aqui, a agenda do dia foi mais esvaziada, com destaque para os vetos à Lei do Conselho de Administração de Recursos Fiscais (Carf) pelo presidente em exercício, Geraldo Alckmin.
O Ibovespa terminou as negociações em baixa de 2,15%, aos 116.145 pontos.
O dólar fechou a R$ 4,9352 no mercado à vista, com alta de 1,13%.
Confira o que movimentou os mercados na última quinta-feira (21)
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