Da mesma forma como o airbag pode causar queimaduras por fricção até mesmo nos motoristas que se acidentam, isso pode ocorrer com quem faz a brincadeira
A força aplicada ao corpo da pessoa é tão grande que, no próprio momento do acionamento do airbag, nada impede que ela ganhe hematomas, ou até mesmo que sofra algum tipo de torção
Mas tão perigoso quanto (se não até mais) é o momento da queda. Dependendo da gravidade do impacto, pode sofrer lesões sérias, fora a perda de ar – caso a pessoa caia com a barriga para baixo
Lesões por queda podem acabar provocando mais hematomas e torções, como também luxações, quebra de ossos, rompimento de ligamentos e até outros traumatismos mais graves
Entre as partes mais vulneráveis que podemos destacar, estão a lombar, o cóccix, os punhos e os tornozelos. Entretanto, talvez a pior deles seja a cabeça
Traumas à cabeça podem gerar comprometimentos leves e passageiros, como sonolência, dores e até enjoos. Um exemplo típico disso são as concussões, comuns em traumas de moderada intensidade durante a prática de esportes, com ou sem perda de consciência. No entanto, há casos mais delicados, como sangramentos intracranianos que formam coágulos e que podem pressionar o cérebro, ou lesões diretas ao tecido nervoso. Essas lesões necessitam tratamento especializado e podem ter consequências neurológicas graves, principalmente se houver atraso no atendimento médico André Felix Gentil, neurocirurgião do Hospital Israelita Albert Einstein, ao blog da instituição médica
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