Publicado às 11h40
Estudo de ações
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Notícias corporativas
Conselho da Eletrobras aprova fechamento de capital da Chesf
O conselho de administração da Eletrobras (ELET3, ELET6) aprovou o fechamento de capital da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf).
A informação foi divulgada na noite de sexta-feira, 29.
A elétrica destacou que a iniciativa visa a redução de custos, a padronização de processos e a plena integração da gestão das empresas Eletrobras.
A companhia vai negociar a quitação das debêntures de emissão da ETN, antecessora da Chesf, para a assunção de todas as obrigações decorrentes da emissão de títulos.
Também deve ocorrer a assunção da dívida da Chesf pela Eletrobras. A companhia terá de solicitar à Comissão de Valores Mobiliários o cancelamento do registro de emissor de valores mobiliários categoria “A”. O processo precisa de aprovação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
A Eletrobras informou também que seu conselho de administração elegeu Ítalo Tadeu de Carvalho Freitas Filho para a posição titular de vice-presidente de comercialização. Ítalo passará a exercer, de forma interina, a vice-presidência de engenharia de expansão até que a posição titular seja devidamente ocupada, o que será oportunamente divulgado.
Petrobras poderá perfurar poços na Margem Equatorial
O Ministério de Minas e Energia (MME) informou, na sexta-feira, 29, que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) concedeu licença ambiental para a Petrobras (PETR3, PETR4) perfurar poços no segmento da Bacia Potiguar, no litoral do Rio Grande Norte, na Margem Equatorial. A licença seria referente à atividade de pesquisa da capacidade de produção de petróleo e gás natural na localidade. As reservas estimadas dessa bacia são de 2 bilhões de barris de óleo.
De acordo com o Ibama, a assinatura da licença deve ocorrer na próxima segunda-feira (2).
Em nota, a Petrobras esclareceu que recebeu, nesta sexta-feira, a Guia de Recolhimento do Ibama, que precede a emissão da licença ambiental. Ela permite a perfuração de dois poços exploratórios no bloco marítimo BM-POT-17, em águas profundas da Bacia Potiguar.
“O primeiro poço será perfurado a 52 km da costa. A previsão é receber o documento na segunda-feira, após conclusão de procedimentos administrativos para sua liberação”, diz a petrolífera.
A Margem Equatorial abrange cinco bacias em alto-mar, entre o Amapá e o Rio Grande do Norte, entre elas a Bacia da Foz do Amazonas, no litoral do Amapá, cuja licença para prospecção marítima foi negada em maio deste ano e gerou debates públicos sobre a exploração da região. Na ocasião, o Ibama alegou que a decisão foi tomada “em função do conjunto de inconsistências técnicas” para uma operação segura em nova área exploratória.
No fim do mês passado, em audiência pública da Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, afirmou que um dos problemas do projeto apresentado pela Petrobras é a deficiência no plano de proteção à fauna. Agostinho disse ainda que o pedido de reavaliação da proposta está sob análise técnica. Também em manifestação em comissões do Senado, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, minimizou os possíveis riscos ambientais de uma produção de petróleo naquela região.
No caso da Bacia Potiguar, segundo o MME, o Ibama avaliou positivamente a estrutura empregada pela empresa, assim como a execução da estratégia de proteção de unidades de conservação costeiras. “Como avaliação global, a equipe do instituto considerou que os planos de emergência individual e proteção à fauna foram executados conforme conceitualmente aprovados no processo de licenciamento”, explicou a pasta em comunicado.
O ministério ainda defende a continuidade das pesquisas sobre as potencialidades das reservas de petróleo na Margem Equatorial, incluindo na Bacia da Foz do Amazonas. “A partir desse momento [concessão da licença na Bacia Potiguar], tenho a certeza de que os técnicos do Ibama poderão se dedicar, ainda com mais afinco do que já tem empreendido, e avançar nos estudos das condicionantes necessárias para as pesquisas da Margem Equatorial também no litoral do Amapá”, destacou o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silva, no comunicado do MME.
A Petrobras informou que pretende perfurar 16 poços exploratórios na Margem Equatorial, em cinco anos. O investimento previsto para a região é de cerca de US$ 3 bilhões, direcionado para projetos de pesquisa e investigação do potencial petrolífero da região. “As novas fronteiras brasileiras são essenciais para a garantia da segurança e soberania energética nacional, num contexto de transição energética e economia de baixo carbono”, afirmou, na nota.
Rede D’or São Luiz (RDOR3) aprova pagamento de JCP
O conselho de administração da Rede D’or São Luiz (RDOR3) aprovou a distribuição de juros sobre o capital próprio (JCP).
A informação foi divulgada após o fechamento do mercado na sexta-feira, 29.
O montante bruto total é de R$ 416.288.473,74 correspondentes a R$ 0,18463813238 por ação. O pagamento será em 27 de outubro de 2023 e tomará como base a posição acionária final do dia 16 de outubro de 2023.
A partir do dia 17 de outubro, as ações ordinárias da companhia passarão a ser negociadas ex-juros sobre o capital próprio.
Coelba (CEEB3) aprova pagamento de JCP
O conselho de administração da Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia – Coelba (CEEB3, CEEB5) aprovou o pagamento de juros sobre o capital próprio.
A informação foi divulgada na noite de sexta, 29.
O valor total é de R$ 108.658.000,00 e corresponde a R$ 0,4018656022 por ação ordinária, R$ 0,4018656022 por ação preferencial classe A e R$ 0,4420521624 por ação preferencial classe B. O pagamento será realizado até 31 de dezembro de 2023 sem atualização monetária com base na posição acionária de 04 de outubro de 2023. A partir de 05 de outubro de 2023, as ações passarão a ser negociadas ex-direito.
Raia Drogasil (RADL3) aprova pagamento de JCP
O conselho de administração da Raia Drogasil (RADL3) em reunião realizada ne sexta-feira, 29, aprovou a distribuição de juros sobre capital próprio no montante total bruto de R$ 91.100.000,00.
O pagamento será até o dia 31/05/2024, em data a ser fixada pela administração da companhia. O valor bruto a ser pago por ação é de R$ 0,053138671 e não sofrerá atualização monetária.
O benefício aplica-se à posição acionária do dia 04/10/2023, sendo certo que, a partir de 05/10/2023, as ações serão negociadas “ex juros sobre capital próprio”.
Conselho da Totvs elege vice-presidente de relações humanas e marketing
O conselho de administração da Totvs (TOTS3) elegeu Vivian Broge ao cargo de diretora vice-presidente de relações humanas e marketing. A posse será em 9 de outubro.
Vivian tem mais de 20 anos de experiência em Recursos Humanos, Parcerias e Alianças (M&A), Inovação Comercial (Projetos) e Marketing de Relacionamento, tendo sido responsável pelas áreas de Recursos Humanos e ESG do Iguatemi entre os anos de 2018 e 2023. Também atuou na ISS Facility Service do Brasil, na Danone Early Life Nutrition Brasil e na Natura.
Proventos: confira as companhias que divulgaram informações sobre dividendos e JCP na semana
A seguir confira as companhias que divulgaram informações sobre proventos (juros sobre o capital e dividendos) entre 25 de setembro (segunda-feira) e 29 de setembro (sexta-feira).
Celesc (CLSC4, CLSC3)
O conselho de administração da Centrais Elétricas de Santa Catarina – Celesc (CLSC4, CLSC3) aprovou o crédito de juros sobre o capital próprio (3º trimestre de 2023). A informação foi divulgada na segunda-feira, 25.
O montante aprovado é de R$ 48.750.648,52 à razão de R$ 1,192646176 por ação ordinária e R$ 1,311910794 por ação preferencial.
Terão direito detentores de ações de emissão da companhia em 29 de setembro de 2023, sendo as ações negociadas “ex-juros sobre capital próprio” a partir de 02 de outubro de 2023.
A data e a forma de pagamento dos JCP serão deliberadas oportunamente pelo conselho de administração e/ou pela assembleia geral de acionistas, e o pagamento será realizado em duas parcelas até a data de 30 de dezembro de 2024:
a) a primeira parcela (50%), no valor de R$ 24.375.324,26, sendo pago R$ 0,596323088 por ação ordinária e R$ 0,655955397 por ação preferencial; e
b) a segunda parcela, também, no montante R$ 24.375.324,26, sendo pago R$ 0,596323088 por ação ordinária e R$ 0,655955397 por ação preferencial.
Porto (PSSA3)
O conselho de administração da Porto (PSSA3) aprovou o pagamento de juros sobre o capital próprio (JCP) relativos ao período de julho à setembro de 2023, no valor bruto de R$ 187 milhões.
A informação foi divulgada na segunda-feira, 25.
O valor bruto dos JCP corresponde a R$ 0,29169001539 por ação.
Desde 29 de setembro de 2023 as ações são negociadas ex-direito a esses JCP.
A data do pagamento será definida pela administração e aprovada na próxima assembleia geral ordinária da companhia.
Alupar (ALUP11)
A…
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