Após investigações, a Polícia Civil apreendeu, em 21 de julho, diferentes cortes de carnes e peixes com a data de validade expirada há pelo menos dois meses. Sorvetes, picolés e sacos de farinha de trigo também estavam impróprios.
Os suspeitos foram presos em flagrante por crime contra as relações de consumo.
Por serem réus primários e não possuírem histórico criminal, a Promotoria de Justiça da cidade ofereceu Acordo de Não Persecução Penal (ANPP). Com isso, o dono terá de pagar 30 salários mínimos e o filho, que atuava como gerente do estabelecimento, a 10.
Ainda conforme o acordo, o mercado será fiscalizado bimestralmente por dois anos.
O g1 tenta contato com o estabelecimento.
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