Publicado às 7h57
Bolsas, petróleo e bitcoin (7h55)
Alemanha (DAX): +0,97%
Londres (FTSE 100): -0,10%
Japão (Nikkei 225): -0,30% (pregão encerrado)
China (Xangai Comp.): -0,56% (pregão encerrado)
Hong Kong (Hang Seng): -2,22% (pregão encerrado)
Petróleo Brent: +1,19% (US$ 82,4). O brent é referência para a Petrobras.
Petróleo WTI: +1,36% (US$ 77,4)
Bitcoin futuro: -0,73% (US$ 38.597)
Minério de ferro em Dalian (7h54 – hora de Brasília)
O contrato futuro para janeiro de 2024 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha, no horário acima, queda de 0,4% a 956 iuanes (US$ 135,05). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html
Futuros de ações em Nova York
Às 7h55 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de 0,19% e o S&P 500 futuro com valorização de 0,31%. Nasdaq futuro subia 0,43%.
Notícias corporativas
Yduqs (YDUQ3) paga dividendo aprovado em agosto no 5 de dezembro
A Yduqs (YDUQ3) realiza no próximo dia 5 de dezembro o pagamento à vista do dividendo aprovado em 9 de agosto de 2023.
O montante total a ser pago será de R$ 80 milhões, equivalente a aproximadamente R$ 0,274930192 por ação ordinária.
Tem direito acionistas titulares de ações na data-base de 18 de agosto de 2023, inclusive.
Desde 21 de agosto de 2023, inclusive, as ações são negociadas ex-dividendos.
Vibra (VBBR3): relação de troca proposta pela Eneva (ENEV3) para fusão é ‘injustificável’
A Vibra se manifestou na noite de terça-feira, 28, sobre a proposta não solicitada para combinação de negócios apresentada pela Eneva (ENEV3) no último dia 26 de novembro.
O conselho de administração da Vibra analisou a proposta e avalia que a relação de troca indicada é “injustificável”. No entanto, a distribuidora deixou a porta aberta para negociações.
“Fica evidente que os termos de troca propostos para a combinação pretendida pela Eneva não possuem qualquer atratividade para os acionistas da Vibra. Não entramos no mérito estratégico de uma possível fusão neste momento. Contudo, as potenciais sinergias indicadas na Proposta precisam ser aprofundadas e foram, em grande medida, baseadas na solidez da nossa própria estrutura de capital e base única de clientes”, destacou a companhia em um fato relevante enviado ao mercado.
A Vibra disse que entende ser essencial maior esclarecimento sobre o modelo de governança pretendido, caso a combinação de negócios venha eventualmente a ser consumada.
“Acreditamos muito na relevância de uma sólida estrutura de governança, porque aí reside boa parte do valor a ser criado”, afirmou.
O conselho de administração da Vibra salientou que estará atento a uma eventual nova manifestação da Eneva, caso seja de seu interesse melhorar significativamente os termos apresentados, detalhando elementos necessários para o bom entendimento de uma eventual nova proposta de combinação.
“Se essa for a opção da Eneva, engajaremos os nossos assessores para tratativas em fórum privado típico de potenciais transações desta natureza, cabendo às empresas se manifestarem publicamente no que for requerido pelas leis e regulações as quais as companhias estão sujeitas”, salientou a Vibra.
Rubens Menin Teixeira vende 825 mil ações da Log (LOGG3)
O acionista Rubens Menin Teixeira alienou 825.537 ações emitidas pela Log Commercial Properties (LOGG3) e diretamente passou a deter 4,83% das ações da companhia.
A informação foi divulgada na noite de terça-feira, 28.
A participação societária consolidada de Rubens Menin Teixeira, direta e indireta na companhia, permanece inalterada, representando 36,04%, sendo também exercida por meio dos veículos de investimento Challenger Fundo de Investimento em Ações e da Conedi Participações, cujos únicos investidores são RMTS e seus sucessores.
“Essa alteração não resulta ou foi efetuada com o objetivo de alterar a composição do controle ou a estrutura administrativa da sociedade, nem gera obrigação de realização de oferta pública”.
Petrobras (PETR3, PETR4) pede ao Cade renegociação de acordo sobre venda de refinarias
A Petrobras (PETR3, PETR4) informou na noite de terça-feira, 28, que, diante do alinhamento estratégico apresentado no Plano Estratégico para o quinquênio 2024-2028, requereu ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) a renegociação dos Termos de Compromisso de Cessação (TCCs) do Refino e do Gás celebrados em 11.06.2019 e 08.07.2019, respectivamente.
Os TCCs, cujo objetivo foi estimular a concorrência no setor de refino, prevê a venda de um conjunto de refinarias.
Infracommerce (IFCM3) reporta crescimento de 37% no GMV Brasil na Black Friday
A Infracommerce (IFCM3) divulgou na noite de terça-feira, 28, o resultado da Black Friday 2023, o maior evento do varejo online brasileiro.
No período entre os dias 23 a 26 de novembro de 2023, a companhia apresentou um crescimento de 37% no GMV (Gross Merchandise Volume – Volume Bruto de Mercadorias) Brasil em comparação ao período equivalente do ano anterior.
“Em meio ao cenário desafiador do comércio eletrônico no Brasil, a Infracommerce se destaca mais uma vez com eficácia na oferta de serviços e como um catalisador de crescimento no setor, apresentando excelentes resultados, haja vista que, o mercado de e-commerce brasileiro durante a Black Friday registrou queda de 15% em comparação a 2022, de acordo com dados da Neotrust”, destacou a companhia.
“Estamos construindo parcerias sólidas em todos os segmentos e registramos um aumento de 20% no número de clientes e lojas que operamos em relação à Black Friday de 2022”, afirmou Fabio Fialho, CMO da Infracommerce.
“Durante a Black Friday, notamos o alto volume de vendas de eletroeletrônicos, refletindo a demanda por tecnologia. No entanto, podemos acompanhar uma boa performance em diversos setores, como a indústria farmacêutica e beleza. Isso ressalta nossa versatilidade e capacidade de atender a uma ampla variedade de segmentos no dinâmico cenário do comércio eletrônico brasileiro”, ressaltou Guido Carelli, CRO da Infracommerce.
Transmissão Paulista (TRPL4) inicia operação comercial integral da IE Itaúnas
A Cteep – Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (TRPL3, TRPL4) informou a entrada em operação comercial do Compensador Estático da SE João Neiva 2 da IE Itaúnas, subsidiária 100% Isa Cteep localizada nos municípios de Itaúnas e Viana, no Espírito Santo.
O empreendimento havia iniciado a operação comercial parcial em março de 2023, conforme comunicado ao mercado divulgado pela companhia na ocasião (clique aqui).
Desde então, o empreendimento apresentava 66% da Receita Anual Permitida (RAP) habilitada.
A RAP é a remuneração que as transmissoras recebem pela prestação do serviço público de transmissão aos usuários.
A Cteep passou a operar integralmente o lote 21 da 2ª etapa do leilão de transmissão 013/2015, realizado em outubro de 2016, ao obter do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), em 27 de novembro de 2023, o Termo de Liberação Provisório (TLP) referente ao Compensador Estático da IE Itaúnas.
O TLP habilita parcela adicional de RAP de R$ 15,6 milhões com valores a receber retroativos ao dia 17 de novembro de 2023 que, em conjunto com a RAP habilitada em março de 2023, permite o recebimento de 90% da RAP de R$ 65,9 milhões (ciclo tarifário 2023/2024) do empreendimento. No momento o projeto apresenta pendência não impeditiva com solução prevista para dezembro de 2023, o que possibilitará a solicitação do Termo de Liberação Definitivo (TLD) e recebimento da totalidade da RAP.
O investimento realizado foi de aproximadamente R$ 350 milhões, perfazendo uma relação RAP/CAPEX de 18%.
O projeto foi integralmente financiado por meio de debêntures verdes de infraestrutura emitidas pela acionista controladora (ISA CTEEP).
S&P atribui rating ‘brA-‘ com perspectiva estável ao Banco Pine
A S&P Global Ratings, atribuiu o rating de crédito de emissor de longo prazo ‘brA-‘ na Escala Nacional Brasil ao Banco Pine (PINE4). Segundo a agência classificadora de risco, a avaliação baseia-se na visão de que o Banco Pine tem tido sucesso na implementação de sua estratégia.
A retomada de resultados positivos, com lucros crescentes originados, em grande parte, da expansão no segmento de varejo colateralizado, além de outras linhas de negócios já existentes, como operações estruturadas, tesouraria e mesa de clientes, contribuiu para a atribuição do rating.
De acordo com Noberto Nogueira Pinheiro Jr., Diretor executivo e Relações com Investidores do Banco Pine, a elevação é resultado de um contínuo foco no crescimento sustentável e diversificado, seja no âmbito de geração de receitas quanto na criação de novas linhas de negócio, somados à estratégia de eficiência operacional e excelência na alocação de capital que o Banco vem apresentando.
“O rating atribuído demonstra que estamos no caminho certo da execução de nossa estratégia. Com este patamar de rating, nossas áreas de negócio poderão acessar uma base ainda maior de clientes e ampliaremos nossas…
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