Prisão preventiva foi substituída pelo cumprimento de cautelares alternativas. Entre elas, o comparecimento periódico em juízo, no prazo e nas condições fixadas pelo magistrado, para informar atividades; compromisso de comparecer a todos os atos do processo; evitar a obstrução do andamento do processo e comunicar qualquer alteração de endereço.
Matheus Possebon permaneceu detido no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Santos (SP) até ontem. Empresário foi transferido hoje para a penitenciária de Tremembé (SP) antes de a Justiça conceder o habeas corpus.
Solicitação foi realizada por Fábio Tofic Simantob, advogado do empresário. “Raramente me deparo com decisão tão descabida e equivocada. Felizmente o erro foi corrigido a tempo de Matheus retornar a suas atividades normais”, afirmou Fábio em contato com Splash.
Alexandre também foi conduzido à sede da PF, ouvido e liberado. A informação foi confirmada na manhã desta terça-feira (5) pelo programa Encontro (Globo).
De acordo com a PF, o cantor teria recebido pelo menos R$ 1 milhão de uma mineradora investigada. Já o empresário é suspeito de financiar o garimpo na Terra Indígena Yanomami. O agente seria um dos “responsáveis pelo núcleo financeiro dos crimes”.
A investigação começou depois que a polícia apreendeu, em janeiro de 2022, quase 30 toneladas de cassiterita —principal minério de estanho— extraída ilegalmente na sede de uma das empresas suspeitas. O carregamento em questão seria enviado ao exterior.
Read More: Justiça concede habeas corpus a empresário preso há 3 dias