O está hesitante na manhã desta segunda-feira, 8. A moeda norte-americana chegou a perder força reagindo possivelmente a ingressos de fluxo comercial após a valorização de 3,19% do em Dalian, na volta do feriado de dois dias na China, mas retomou viés positivo no mercado à vista.
O mercado de câmbio é puxado para cima diante da queda do e a valorização dos juros dos Treasuries e da moeda americana frente a outras divisas principais e a algumas emergentes e ligadas a commodities no exterior. O petróleo passa por uma realização em meio ao alívio nas tensões do conflito entre Israel e o Hamas, após a commodity acumular ganhos de até 4,8% na semana passada, atingindo os maiores em níveis desde outubro do ano passado.
Na última sexta-feira, o dólar subiu, reagindo aos dados fortes do mercado de trabalho americano trazidos no relatório de março, que elevaram apostas em início do ciclo de corte de em julho.
Os mercados estão à espera da agenda da superquarta, com dados de inflação no varejo (, na sigla em inglês) dos Estados Unidos e China, a ata do e, no Brasil, o resultado do de março.
A agenda do dia é escassa, o que potencializa a influência externa. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, cancelou a participação que faria num evento em São Paulo por ter sido chamado para uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O secretário-executivo da Fazenda, Dario Durigan, substitui Haddad no evento. Durigan afirmou há pouco que a agenda que busca sanidade fiscal, crescimento e investimentos será mantida pelo governo. “O projeto prolongado que busca reduzir dívida pública será mantido.” Segundo ele, não vai haver mudanças em nossa agenda para a meta fiscal.
Às 9h37, o dólar à vista tinha viés de alta de 0,01%, a R$ 5,0658, após oscilar de mínima a R$ 5,0628 (-0,05%) à máxima, a R$ 5,0753 (+0,20%). O dólar para maio tinha viés de baixa de 0,06%, a R$ 5,0765, com ajustes em relação ao fechamento anterior.
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